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Carta 4

 Cara Teresa Magnólia,


    Hoje amanhece, com um, aperto no coração. Existe um medo! O medo é avassalador, uma rosa preta, instalasse no jardim quê designo como alma cativada no pulsar cardíaco.  Esse pulsar tá agitado, precisando, de um antidoto chamado Esperança. 

    No meu dicionário encontrei a palavra Esperanzar de Paulo Freire. Ela também não me é suficiente, preciso de algo mais, aquilo que lhe move entre um furacão. Às vezes questiono-me será que as inquietudes dos santos católicos é mais do que conseguimos compreender. 

    Em muitos relatos com teor religiosos observamos profetas, evangelistas, juízes e povo caminhando com medo.  Esse medo trás 40 anos no deserto, cristo três vezes negado , e aclamação para inverdades do mundo ou suas. 

    Ah mundo! És cruel com teus filhos que sagram nas profundezas terrenas. Eles caem no desespero, diante das tempestades. Lhe desejo rosas para espalhar , em cada, coração aflitos e;  uma alma quê seja capaz de ouvir com doçura. 

 

Abraço , LE



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