Meu caro amigo Francisco, Hoje meu coração se entristece com sua partida. Eu já disse que não sou boa lidando com a morte. Quando o seminarista morreu, madrinha e , tantos outros amados, revoltei meu coração. Não aceitei, e o tempo transcorreu como ás ondas de uma mar revolto. Hoje sei que vencemos a morte. Olhando seu caixão, lhe vendo ali, sem a vida terrena, digo em silêncio: Levanta-te, Francisco! Já o fez, não é mesmo! . Pena que meus olhos, tão humanos, não alcançam a divindade totalitária. Outrora - olhando as estrelas celestes- exclamei: Francisco, Carmelita, Madrinha, e meus dedos acompanharam a extação dos meus lábios. O céu as vezes nós parece insuficeinte, para Nomeclaturização. Agora aqui abro-me para dialogar com Deus e , Cristo responde: " Filha, teu corpo humano ainda não está preparado para me alcançar, mas tu me buscas com teus pensamentos. Às vezes queres involutra fechar-me ás ...