Meu Deus e meu Senhor, a Ti clamo o ardor do Teu Espírito; minha alma padece do Teu bendito amor.
A vulnerabilidade da alma, Francisco, é como um vale escuro e tenebroso. O olhar é como um vulto sem sentido. Contudo, o céu parece não querer me abandonar e, como um pássaro, voo em torno da estrela.
Em Teu valoroso brilho, almejo Tua luz. Acendo a vela aos meus santos e, com clamor, rogo sabedoria. Pobre alma! Se ela me chegar, não consigo perceber. Será que o rio também sente tamanha aflição quando suas águas correm?
Não me abandones.
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